domingo, 16 de dezembro de 2012

Fim do mundo, vai ter festa e meditação....







Término do calendário maia, na próxima sexta, serve de inspiração para baladas e retiros espirituais pelo país

Para quem acredita no fim dos tempos, empresa diz que ainda há vagas em bunkers pela América Latina

Jefferson Bernardes - 07.dez.2012/Folhapress

Grupo medita durante retiro espiritual em Canela (RS) à espera de 21 de dezembro

A cinco dias do 'fim do mundo' -pelo menos é o que dizem por aí- enquanto alguns se dedicam à meditação e à elevação espiritual, outros tantos querem mesmo é festa.

O tempo de oração para uns e baladas para outros se deve aos boatos de que tudo vai acabar no dia 21 de dezembro, ideia baseada principalmente no calendário maia.

A 'folhinha' desse povo, originário da região onde hoje estão México, Guatemala e El Salvador, acaba justamente na próxima sexta-feira. Para alguns, é o prenúncio do fim. Para especialistas, porém, é só o fim de um calendário.


Para os adeptos da segunda explicação, opções não vão faltar. Quem quiser passar um fim do mundo "de gala", por exemplo, pode optar pela festa do hotel Grand Hyatt (no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo). O ingresso custa a partir de R$ 90, com direito a open bar de espumante, cerveja e comidinhas.

No Rio, vai ter até gente fantasiada. A festa "Tekiller", no teatro Odisseia (Lapa), vai premiar as melhores roupas em estilo mexicano, em homenagem aos maias.

"A ideia é ironizar a crença de que o fim do mundo é agora", afirma Fernando Borges, 30, organizador de um evento em Brasília, no clube Orla.

Para os que ainda têm uma pontinha de dúvida sobre a profecia do fim dos tempos, os especialistas garantem: o tal do calendário maia não diz que o mundo vai acabar.

"Os maias não disseram nada disso. No dia seguinte [ao fim do calendário], começa tudo de novo", afirma Alberto Beuttenmüller, autor de "2012 - A Profecia Maia" (ed. Ground).

Acontece que, assim como o nosso calendário termina em 31 de dezembro e começa de novo em 1º de janeiro, o dos maias começou há 5.125 anos e termina em 21 de dezembro de 2012, diz Beuttenmüller.
 

Término do calendário maia, na próxima sexta, serve de inspiração para baladas e retiros espirituais pelo país

Para quem acredita no fim dos tempos, empresa diz que ainda há vagas em bunkers pela América Latina

Jefferson Bernardes - 07.dez.2012/Folhapress

Grupo medita durante retiro espiritual em Canela (RS) à espera de 21 de dezembro

A cinco dias do 'fim do mundo' -pelo menos é o que dizem por aí- enquanto alguns se dedicam à meditação e à elevação espiritual, outros tantos querem mesmo é festa.

O tempo de oração para uns e baladas para outros se deve aos boatos de que tudo vai acabar no dia 21 de dezembro, ideia baseada principalmente no calendário maia.

A 'folhinha' desse povo, originário da região onde hoje estão México, Guatemala e El Salvador, acaba justamente na próxima sexta-feira. Para alguns, é o prenúncio do fim. Para especialistas, porém, é só o fim de um calendário.

Para os adeptos da segunda explicação, opções não vão faltar. Quem quiser passar um fim do mundo "de gala", por exemplo, pode optar pela festa do hotel Grand Hyatt (no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo). O ingresso custa a partir de R$ 90, com direito a open bar de espumante, cerveja e comidinhas.

No Rio, vai ter até gente fantasiada. A festa "Tekiller", no teatro Odisseia (Lapa), vai premiar as melhores roupas em estilo mexicano, em homenagem aos maias.

"A ideia é ironizar a crença de que o fim do mundo é agora", afirma Fernando Borges, 30, organizador de um evento em Brasília, no clube Orla.

Para os que ainda têm uma pontinha de dúvida sobre a profecia do fim dos tempos, os especialistas garantem: o tal do calendário maia não diz que o mundo vai acabar.

"Os maias não disseram nada disso. No dia seguinte [ao fim do calendário], começa tudo de novo", afirma Alberto Beuttenmüller, autor de "2012 - A Profecia Maia" (ed. Ground).

Acontece que, assim como o nosso calendário termina em 31 de dezembro e começa de novo em 1º de janeiro, o dos maias começou há 5.125 anos e termina em 21 de dezembro de 2012, diz Beuttenmüller.

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