PAULO SANT’ANA
Sem dúvida, estamos diante de um mistério impenetrável: o desaparecimento incrível do Boeing 777-200 há 10 dias, no voo que ia de Kuala Lumpur, na Malásia, até Pequim.
De início, as autoridades acreditavam que o avião tivesse caído no mar e desaparecido. Só que, vasculhados os mares ao redor do trajeto, não foram encontrados sequer mínimos destroços em qualquer lugar.
E o mistério foi recrudescendo a cada dia que passava, culminando até anteontem nas suspeitas de que o piloto e o copiloto da aeronave talvez estejam envolvidos no desparecimento.
O mundo está intrigado. Diz-se vagamente, com algum embasamento, que se trata do maior mistério em toda a história da aviação.
E também se afirma taxativamente que nunca um avião de tal porte e capacidade desapareceu para sempre, sem qualquer vestígio.
Este é o primeiro.
As suspeitas voam contra todos os lados. Existe até a suposição de que esse avião tenha sido desviado para um lugar da Terra de onde passaria a ser utilizado, no retorno aos ares, por alguma importante organização terrorista.
Isso tudo sob o pesar e o nervosismo dos familiares das centenas de desaparecidos, entre passageiros e tripulantes, que pressionam lancinantemente a companhia aérea e o governo da Malásia a prestar esclarecimentos sobre o episódio.
Nas últimas investigações, ficaram sabendo que o piloto era partidário da oposição na Malásia, o que de alguma forma levou as autoridades a desconfiar de que o fato tenha se dado por questão política local.
Mas até onde a partidarização de um piloto pode ter levado a essa catástrofe ninguém pode imaginar.
O ministro dos Transportes da Malásia declarou no domingo que operações de busca já vinham sendo realizadas por 14 a 25 países, o que representa novos desafios de coordenação e diplomacia. E disse que a área de busca foi expandida significativamente. “Do foco em águas rasas, agora estamos olhando para grandes extensões de terra, atravessando 11 países, bem como oceanos profundos e remotos”, asseverou o ministro.
Acessos a registros de satélites e dados militares sensíveis de países como Estados Unidos, China e França já foram feitos, além de consultas a serviços secretos e serviços de inteligência de muitos países já terem sido utilizadas.
E nada do avião. E nada do avião. Daqui a pouco, já vai para uma quinzena decorrida e... nada do avião.
Quem aposta no que aconteceu? Tudo porque todos os transmissores de rádio e taquigrafia do avião foram desligados logo após a decolagem. Alguém os desligou.
É verdade, só agora percebo, ao deparar e estudar este caso, que é quase certo que se trata do maior mistério da história da aviação.
Sem dúvida, estamos diante de um mistério impenetrável: o desaparecimento incrível do Boeing 777-200 há 10 dias, no voo que ia de Kuala Lumpur, na Malásia, até Pequim.
De início, as autoridades acreditavam que o avião tivesse caído no mar e desaparecido. Só que, vasculhados os mares ao redor do trajeto, não foram encontrados sequer mínimos destroços em qualquer lugar.
E o mistério foi recrudescendo a cada dia que passava, culminando até anteontem nas suspeitas de que o piloto e o copiloto da aeronave talvez estejam envolvidos no desparecimento.
O mundo está intrigado. Diz-se vagamente, com algum embasamento, que se trata do maior mistério em toda a história da aviação.
E também se afirma taxativamente que nunca um avião de tal porte e capacidade desapareceu para sempre, sem qualquer vestígio.
Este é o primeiro.
As suspeitas voam contra todos os lados. Existe até a suposição de que esse avião tenha sido desviado para um lugar da Terra de onde passaria a ser utilizado, no retorno aos ares, por alguma importante organização terrorista.
Isso tudo sob o pesar e o nervosismo dos familiares das centenas de desaparecidos, entre passageiros e tripulantes, que pressionam lancinantemente a companhia aérea e o governo da Malásia a prestar esclarecimentos sobre o episódio.
Nas últimas investigações, ficaram sabendo que o piloto era partidário da oposição na Malásia, o que de alguma forma levou as autoridades a desconfiar de que o fato tenha se dado por questão política local.
Mas até onde a partidarização de um piloto pode ter levado a essa catástrofe ninguém pode imaginar.
O ministro dos Transportes da Malásia declarou no domingo que operações de busca já vinham sendo realizadas por 14 a 25 países, o que representa novos desafios de coordenação e diplomacia. E disse que a área de busca foi expandida significativamente. “Do foco em águas rasas, agora estamos olhando para grandes extensões de terra, atravessando 11 países, bem como oceanos profundos e remotos”, asseverou o ministro.
Acessos a registros de satélites e dados militares sensíveis de países como Estados Unidos, China e França já foram feitos, além de consultas a serviços secretos e serviços de inteligência de muitos países já terem sido utilizadas.
E nada do avião. E nada do avião. Daqui a pouco, já vai para uma quinzena decorrida e... nada do avião.
Quem aposta no que aconteceu? Tudo porque todos os transmissores de rádio e taquigrafia do avião foram desligados logo após a decolagem. Alguém os desligou.
É verdade, só agora percebo, ao deparar e estudar este caso, que é quase certo que se trata do maior mistério da história da aviação.
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