ARTIGOS - Lucia Ritzel *
Decorrente de diferentes fatores, temos hoje no Brasil um despertar para a importância da Educação Básica no desenvolvimento do país, sobretudo quanto à qualidade do aprendizado oferecido a nossas crianças e jovens. Entretanto, ampliado esse consenso, precisamos de senso de urgência. Como assim? Todos nós consideramos que educação é um assunto importante, mas quantos a têm como prioridade? Quantos de nós, de governantes e políticos a pais e empreendedores, agimos individual e coletivamente para buscar soluções que revertam a miríade de obstáculos que separam os alunos da escola a que têm direito de frequentar?
Existe diversidade de conceitos e interpretações sobre o que é educação de qualidade, ainda mais em um Brasil formado por Brasis de diferentes condições socioeconômicas e culturais. Em meio a essa diversidade, porém, temos alguns pontos de concordância, entre eles: a necessidade de mais atenção à aprendizagem dos alunos, às condições de atuação dos professores, ao aperfeiçoamento da gestão dos recursos, além do combate à evasão escolar. São todas questões de grande complexidade, que exigem o compartilhamento de responsabilidades.
Ainda que a grande maioria dos alunos pertença à rede pública, fazendo do Estado o principal agente da transformação necessária, todos nós podemos contribuir de maneira relevante para dar velocidade às mudanças. Esse é o espírito do encontro que reunirá entidades e representantes de distintos segmentos para debater a Educação Básica no Rio Grande do Sul no fórum Educação que Dá Certo, no dia 31 deste mês em Porto Alegre. A proposta é que esse diálogo aberto mobilize os gaúchos em torno da urgência de soluções que permitam a todas as crianças e jovens frequentarem a escola e acesso a um aprendizado para o pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Uma educação que dá certo é importante e prioridade em todas as agendas.
Uma educação que dá certo é importante e prioridade em todas as agendas.
*Gerente executiva da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho - LUCIA RITZEL*
Decorrente de diferentes fatores, temos hoje no Brasil um despertar para a importância da Educação Básica no desenvolvimento do país, sobretudo quanto à qualidade do aprendizado oferecido a nossas crianças e jovens. Entretanto, ampliado esse consenso, precisamos de senso de urgência. Como assim? Todos nós consideramos que educação é um assunto importante, mas quantos a têm como prioridade? Quantos de nós, de governantes e políticos a pais e empreendedores, agimos individual e coletivamente para buscar soluções que revertam a miríade de obstáculos que separam os alunos da escola a que têm direito de frequentar?
Existe diversidade de conceitos e interpretações sobre o que é educação de qualidade, ainda mais em um Brasil formado por Brasis de diferentes condições socioeconômicas e culturais. Em meio a essa diversidade, porém, temos alguns pontos de concordância, entre eles: a necessidade de mais atenção à aprendizagem dos alunos, às condições de atuação dos professores, ao aperfeiçoamento da gestão dos recursos, além do combate à evasão escolar. São todas questões de grande complexidade, que exigem o compartilhamento de responsabilidades.
Ainda que a grande maioria dos alunos pertença à rede pública, fazendo do Estado o principal agente da transformação necessária, todos nós podemos contribuir de maneira relevante para dar velocidade às mudanças. Esse é o espírito do encontro que reunirá entidades e representantes de distintos segmentos para debater a Educação Básica no Rio Grande do Sul no fórum Educação que Dá Certo, no dia 31 deste mês em Porto Alegre. A proposta é que esse diálogo aberto mobilize os gaúchos em torno da urgência de soluções que permitam a todas as crianças e jovens frequentarem a escola e acesso a um aprendizado para o pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Uma educação que dá certo é importante e prioridade em todas as agendas.
Uma educação que dá certo é importante e prioridade em todas as agendas.
*Gerente executiva da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho - LUCIA RITZEL*
Nota da Blogueira < educação forte,firme,focada,não é o que apresentam: no criança esperança *** quantas escolas,colégios mesmos,com educação erudita( aqui no BRASIL,só pensam em escolas de samba,oluduns da capoeira,e box,e esportes > esporte é complementação não educação !!!
Enquanto não mudar a corrupção não adianta,esse paliativo * educação educare ,na palavra ,EXIGE AÇÃO !!!
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