NÍLSON SOUZA
O futebol é só um pretexto, como gosta de dizer um colega jornalista que defende coberturas esportivas focadas no humor, na emoção e em tudo que possa surpreender o leitor.
Esse conceito vale também para a Copa
do Mundo, que, na verdade, é uma grande festa da humanidade com alguns momentos
de bola rolando. Antes e depois dos jogos, chega a ser emocionante observar o
encontro entre pessoas de diferentes origens e nacionalidades, que se comunicam
por sorrisos e gestos de cumplicidade mesmo quando não falam um idioma comum.
Quem acompanhou a passagem de franceses, hondurenhos, australianos e holandeses pela Capital gaúcha na última semana sabe bem do que estou falando. Suponho que o mesmo ocorreu em outras cidades brasileiras que estão recebendo os jogos. Homens, mulheres, crianças, famílias inteiras, todos com bandeiras, rostos pintados, roupas coloridas e fantasias extravagantes, deram um verdadeiro espetáculo de convívio e entendimento. Não foram só os estrangeiros, evidentemente: brasileiros de todas as querências também participaram e contribuíram para esses momentos de paz e amizade.
A Copa não é só isso, sei bem. Se quisermos olhar só pelo lado ruim, certamente vamos encontrar incidentes, brigas, invasões de estádios e roubos a estrangeiros. Mas os japoneses limpando a arquibancada depois do jogo compensam qualquer contratempo, pois deixam um exemplo de civilidade que jamais será esquecido por quem teve a oportunidade de assistir à cena.
Se a Copa deixar um legado comportamental positivo para nosso povo, já terá valido a pena.
No jogo entre Holanda e Austrália, que acompanhei no Beira-Rio, vi gremistas e colorados abraçados, tirando fotos juntos e mostrando com orgulho para os estrangeiros que aqui também temos clubes campeões do mundo. Melhor do que isso: ao deixar a rivalidade histórica em segundo plano, mostraram que aqui também podemos ter campeões de cordialidade.
E tudo isso sem deixar de jogar futebol, que, afinal, é um esporte muito divertido.
Quem acompanhou a passagem de franceses, hondurenhos, australianos e holandeses pela Capital gaúcha na última semana sabe bem do que estou falando. Suponho que o mesmo ocorreu em outras cidades brasileiras que estão recebendo os jogos. Homens, mulheres, crianças, famílias inteiras, todos com bandeiras, rostos pintados, roupas coloridas e fantasias extravagantes, deram um verdadeiro espetáculo de convívio e entendimento. Não foram só os estrangeiros, evidentemente: brasileiros de todas as querências também participaram e contribuíram para esses momentos de paz e amizade.
A Copa não é só isso, sei bem. Se quisermos olhar só pelo lado ruim, certamente vamos encontrar incidentes, brigas, invasões de estádios e roubos a estrangeiros. Mas os japoneses limpando a arquibancada depois do jogo compensam qualquer contratempo, pois deixam um exemplo de civilidade que jamais será esquecido por quem teve a oportunidade de assistir à cena.
Se a Copa deixar um legado comportamental positivo para nosso povo, já terá valido a pena.
No jogo entre Holanda e Austrália, que acompanhei no Beira-Rio, vi gremistas e colorados abraçados, tirando fotos juntos e mostrando com orgulho para os estrangeiros que aqui também temos clubes campeões do mundo. Melhor do que isso: ao deixar a rivalidade histórica em segundo plano, mostraram que aqui também podemos ter campeões de cordialidade.
E tudo isso sem deixar de jogar futebol, que, afinal, é um esporte muito divertido.
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