O padre José Tolentino Mendonça propôs este sábado em Belo Horizonte, no Brasil, uma reflexão sobre sete bem-aventuranças para a família cristã, durante a conferência "Família, Amizade, Afetividade e Sexualidade: desafios para um amor integral".
A palestra abriu o terceiro dia do Congresso Mundial das Universidades Católicas (CMUC), realizada entre quinta-feira e domingo na Pontifícia Universidade Católica - Minas.
Na primeira das duas conferências que apresentou no encontro, o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, propôs sete bem-aventuranças para a família cristã.
Bem-aventurada a família hospitaleira. Não somos nada e de ninguém. Precisamos aceitar as graças e fraquezas de todos os integrantes da família. É o princípio da incompletude e da comunhão, ou seja, cada um completa-se com as suas qualidades e defeitos. Sozinhos, ficamos aquém de nós mesmos.
Bem-aventurada a família que combate o analfabetismo do afeto. Os membros da família precisam de acolher as pessoas como elas são, o que fizeram e o que serão. É preciso abraçar as hesitações e ter afeto com todos.
Bem-aventurada a família que dá importância ao inútil. Vivemos num mundo em que tudo precisa de motivo, função e posição. Precisamos aceitar a perder para dar.
Bem-aventurada a família que não deita fora a "Caixa de Brinquedos". A "Caixa de Brinquedos" da família é o tempo para conversar, lembrar acontecimentos do dia a dia, realizar atividades lúdicas, interagir idosos com crianças, resgatar momentos de alegria, como receitas de avós e o Natal. Muitas famílias deixaram de abrir as "Caixas de Brinquedo", tendo perdido a oportunidade de construir um amor integral.
Bem-aventurada a família que usa bem a crise. «Somente por meio da crise é que podemos ver a verdade e o sentido da vida. A experiência da crise é importante para evitar o pior, e viver a vida com profundidade e não superficialmente. Crise é libertação e independência.»
Bem-aventurada a família que acredita ser um laboratório da alegria. A felicidade é singular como rir e chorar. A família que é laboratório da alegria é fábrica de abraço e doação.
Sétima: Bem-aventurada a família que vive aberta ao mundo e a Deus. Vivemos rodeados de perguntas, e a família de hoje é uma delas. A família precisa de estar aberta para trocar conhecimentos para alcançar o amor.
Para o consultor do Pontifício Conselho para a Cultura, a família não pode ficar desagregada: «É o lugar onde aprendemos a amar, compartilhar, resolver conflitos e dar o valor ao afeto. A família precisa ser uma escola da vida».
Bem-aventurada a família hospitaleira. Não somos nada e de ninguém. Precisamos aceitar as graças e fraquezas de todos os integrantes da família. É o princípio da incompletude e da comunhão, ou seja, cada um completa-se com as suas qualidades e defeitos. Sozinhos, ficamos aquém de nós mesmos.
Bem-aventurada a família que combate o analfabetismo do afeto. Os membros da família precisam de acolher as pessoas como elas são, o que fizeram e o que serão. É preciso abraçar as hesitações e ter afeto com todos.
Bem-aventurada a família que dá importância ao inútil. Vivemos num mundo em que tudo precisa de motivo, função e posição. Precisamos aceitar a perder para dar.
Bem-aventurada a família que não deita fora a "Caixa de Brinquedos". A "Caixa de Brinquedos" da família é o tempo para conversar, lembrar acontecimentos do dia a dia, realizar atividades lúdicas, interagir idosos com crianças, resgatar momentos de alegria, como receitas de avós e o Natal. Muitas famílias deixaram de abrir as "Caixas de Brinquedo", tendo perdido a oportunidade de construir um amor integral.
Bem-aventurada a família que usa bem a crise. «Somente por meio da crise é que podemos ver a verdade e o sentido da vida. A experiência da crise é importante para evitar o pior, e viver a vida com profundidade e não superficialmente. Crise é libertação e independência.»
Bem-aventurada a família que acredita ser um laboratório da alegria. A felicidade é singular como rir e chorar. A família que é laboratório da alegria é fábrica de abraço e doação.
Sétima: Bem-aventurada a família que vive aberta ao mundo e a Deus. Vivemos rodeados de perguntas, e a família de hoje é uma delas. A família precisa de estar aberta para trocar conhecimentos para alcançar o amor.
Para o consultor do Pontifício Conselho para a Cultura, a família não pode ficar desagregada: «É o lugar onde aprendemos a amar, compartilhar, resolver conflitos e dar o valor ao afeto. A família precisa ser uma escola da vida».
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Fonte: http://www.snpcultura.org/sete_bem_aventurancas_para_familia_crista.html
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