A diretora da universidade afirmou
à Fox News que, “como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para
incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em
relação direta com os objetivos do curso”, e que, “apesar de, por vezes, os
temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço
para diálogo e debate”, afirmou Noemi Marin.
Suspenso, Rotela, no entanto, se
mantém criticando a iniciativa: “Eu disse para o professor: ‘Com todo o respeito
à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para
fazer seja apropriado. Acredito que foi pouco profissional e eu estava
profundamente ofendido com o que você me disse para fazer’”, revelou o
estudante.
A universidade e o professor Poole
defendem-se ainda citando que o exercício é proposto pelo material didático
usado nas aulas, e faz parte do livro Comunicação Intercultural: Uma
Abordagem Contextual. Edição 5, que trata o exercício como o princípio de
uma discussão: “Peça aos alunos para se levantar e colocar o papel no chão, na
frente deles com o nome Jesus para cima. Peça aos alunos para pensar sobre isso
por um momento. Depois de um breve período de silêncio, instrua-os para a etapa
no papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel e
discuta a importância dos símbolos na cultura”, diz o texto.
Paul Kengor, diretor executivo do
Centro para a Visão e Valores afirmou que essa lição é um exemplo direto de como
a sociedade secular tem o cristianismo como um alvo: “Esses são os novos
discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’- jargões vazios que fazem
os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se
recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto as crenças cristãs
tradicionais e conservadoras”, criticou.
Fonte:
http://www.criacionismo.com.br/2013/03/29
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