Ela prepara sua própria pasta de dente, com juá, linhaça e menta, para se prevenir do flúor das pastas convencionais. Flúor é tóxico mesmo em pequenas quantidades.
Ela usa desodorante feito com polvilho doce, já que os vendidos têm alumínio e triclosan, que podem ser nocivos e há estudos de correlação com câncer de mama e distúrbios endócrinos.
Ela emprega óleo de coco como demaquilante para não recorrer a produtos que são testados em animais ou com substâncias de origem animal.
Ela pinta o cabelo com tintura à base de henna, dispensando os metais muito pesados dos produtos do salão.
Ela lava os cabelos com bicarbonato de sódio e vinagre de maçã. Xampus e condicionadores possuem parabenos, sulfato de sódio e óleo mineral, que agridem o corpo a longo prazo.
Ela se protege do sol com óleo de gergelim ou óleo de semente de cenoura. Grande parte dos filtros solares traz ingredientes cancerígenos na composição.
Ela procura comer frutas e vegetais orgânicos – os agrotóxicos são nocivos à saúde.
Ela utiliza apenas soja orgânica. A tradicional é transgênica.
Ela lava a roupa com amaciante e sabão líquido natural à base de coco e a louça com detergente biodegradável.
Ela cria seus produtos de limpeza com álcool de cereais, vinagre e bicarbonato de sódio. Não polui o meio ambiente, assim como não precisa respirar químicas pesadas.
Ela não tem ar-condicionado de propósito. Para diminuir o calor, ampliou as árvores no pátio e as folhagens na sala.
Ela não alimenta seus cachorros e gatos com ração (transgênicas em função do milho e da soja, sem contar que não possuem umidade). Cozinha diariamente para seus animais de estimação.
Ela evita antisséptico de farmácia. Em machucados, coloca gel de babosa, que limpa e cicatriza mais rapidamente.
Ela é adepta de composteiras domésticas. As minhocas se encarregam de transformar os resíduos em adubo para as plantas.
Ela não põe fora latas e vasilhas plásticas, viram vasos para flores.
Ela não mata mosquitos e insetos com spray. Espalha óleo de neem na residência e queima incenso de citronela.
Ela não compra absorventes descartáveis. Prefere um coletor de silicone medicinal hipoalergênico e antibacteriano. É mais higiênico, não resseca o corpo e não produzirá mais de 4 mil absorventes que demoram em média um século para se decompor.
Ela passa toda a sua rotina cuidando do nosso futuro.
E você ainda tem preguiça de somente separar o lixo seco do orgânico dentro de casa. Não fica com vergonha?
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