quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Você tem idéia do quanto é feliz???

A satisfação de uma pessoa, ou dos habitantes de um país, depende do contentamento que se tem em nove áreas diferentes. Esse cálculo, que produz o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), já está sendo usado para orientar políticas públicas, empresariais e até pessoais.



Você tem ideia do quanto é feliz, ou por que não é? Pouca gente sabe responder isso de bate-pronto. Mas as mesmas perguntas que podem ser usadas para avaliar a satisfação de uma pessoa também servem para medir a felicidade dos funcionários de uma empresa, dos habitantes de uma cidade ou da população de um país. Ciente da importância de ter súditos felizes, Jigme Singye Wangchuck, o rei do Butão, criou há mais de 30 anos um índice de desenvolvimento social baseado em pesquisas que procuram mapear o que pode trazer felicidade para seu povo. O FIB, ou Felicidade Interna Bruta, tornou-se então o fator determinante na aplicação das políticas governamentais desse minúsculo reino de orientação budista entre a China e o Tibete. Essa criativa experiência começa a render frutos. Prefeitos de algumas cidades do mundo (inclusive do Brasil), presidentes de instituições ou mesmo pessoas comuns estão dispostos a imitar esse simpático e bem-sucedido exemplo .





Essa criativa experiência começa a render frutos. Prefeitos de algumas cidades do mundo (inclusive do Brasil), presidentes de instituições ou mesmo pessoas comuns estão dispostos a imitar esse simpático e bem-sucedido exemplo. O Brasil sediará em novembro o próximo Encontro Internacional sobre Felicidade Interna Bruta-FIB, com a provável presença do rei butanês, um jovem de 27 anos, herdeiro do rei que implantou o FIB. Diz o ministro de Planejamento do Butão, Dasho Karma Ura, que veio a São Paulo em outubro do ano passado para falar da experiência de seu país. "As pessoas sempre podem se tornar mais felizes. Um bom começo é procurar detectar com minúcias o que nos traz felicidade - e o que nos causa sofrimento". Algo em que, ironicamente, sequer paramos para pensar.

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