domingo, 16 de outubro de 2011
Felicidade é...
Felicidade é a certeza de que nossa vida não está se passando inutilmente.
(Érico Veríssimo)
Ninguém deve culpar-se pelo que sente, não somos responsáveis pelo que nosso corpo deseja, mas sim, pelo que fizemos com ele.
Não tenho tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão do encontro e do entendimento entra as pessoas. (Elis Regina)
O amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também, todas as formas de amor. (Caio Fernando Abreu)
O que eu sinto eu não ajo. O que ajo não penso. O que penso não sinto. Do que sei sou ignorante. Do que sinto não ignoro. Não me entendo e ajo como se me entendesse. (Clarice Lispector)
Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores. (Cora Coralina)
Saudade é um pouco como fome: só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco, quer-se absorver a presença da outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira, é um dos sentimentos mais urgentes que se têm na vida. (Clarice Lispector)
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual o defeito que sustenta nosso edifício inteiro. (Clarice Lispector)
[...] Tomara que a tristeza te convença, que a saudade não compensa e que a ausência não dá paz, e o verdadeiro amor de quem se ama, tece a mesma antiga trama que não se desfaz. E a coisa mais divina do mundo, é viver cada segundo como nunca mais. (Vinícius de Moraes)
O amor não me compete, eu quero é destilar as emoções. (Elis Regina)
[...] Quero escrever noções sem o uso abusivo da palavra. Só me resta ficar nua: nada tenho mais a perder. (Clarice Lispector)
A vida começa todos os dias. (Érico Veríssimo)
[...] Faça com a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços o meu pecado de pensar. (Clarice Lispector
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