domingo, 22 de janeiro de 2017

" OS QUADRILHEIROS,estavam todos ! "

As teorias conspiratórias já estão em toda parte. Calma! Então o "assassino" de Teori já conheceria seu substituto? Nem os ministros do STF sabem como será


Lewandowski diz que não há nada decidido sobre novo relator

Durante o velório do ministro do STF Teori Zavascki, Ricardo Lewandowski disse que "questões institucionais serão decididas na hora oportuna"

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski afirmou neste sábado que ainda não há nada decidido sobre quem herdará as relatorias que cabiam a Teori Zavascki na corte. “O momento é de luto, questões institucionais serão decididas na hora oportuna”, comentou durante o velório do colega. Segundo ele, o tema será objeto de deliberação por parte da presidente do STF, Cármen Lúcia, e do colegiado do tribunal.
O ministro Edson Fachin também disse que na próxima semana Cármen e o colegiado devem tratar do tema. “Do que decorre da vacância, o STF se ocupará o mais breve possível. Agora estamos com o olhar voltado para o presente, para a perda de um amigo e colega.”


O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, defendeu que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, assuma o processo de homologação das delações premiadas da Lava Jato, para não atrasar o procedimento, previsto para ocorrer em fevereiro. A declaração foi dada durante o velório do ministro do ministro Teori Zavascki, em Porto Alegre, neste sábado.
“Acho que a presidente e os membros da corte deveriam refletir sobre a continuidade imediata dos depoimentos das testemunhas, dos delatores. Ela própria poderia cumprir essa etapa que ainda falta no processo de homologação ou não das delações. Mas isso é algo que tem de ser examinado tecnicamente”, comentou Lamachia.

Redistribuição entre todos

Segundo ele, a redistribuição da relatoria da Lava Jato no STF deveria ser feita entre todos os ministros da corte, por meio de sorteio eletrônico. “Eu gostaria de ver o processo nas mãos de um ministro que tivesse as características que tinha o Teori. Mas é preciso buscar o meio de redistribuição mais republicano, que é o eletrônico. Não podemos agir casuisticamente”, comentou.

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