Corrupção de milhões,
acordos , limitação da ideia de família, retirada de direitos da mulher, porte
de armas para deputados, projeto que anistia o dinheiro legal no exterior,
impostos altos sem contrapartida social, semana de terça a quinta no
Congresso…
Diante de tanto
escândalos e decisões que prejudicam a vida do brasileiro, cientistas de um pool
de universidades nacionais e estrangeiras estão apurando uma desconfiança
antiga: a existência de calmantes na água que o brasileiro toma. “Claro que a
falta de conhecimento da atualidade que existe a partir da educação de qualidade
do brasileiro é um fator que merece ser levado em conta”, diz Eduardo Santanna,
da Universidade do Sudeste. “Mas este nível de passividade diante de tudo merece
ser investigado a fundo”, garante.
Os cientistas vão apurar
também por que mesmo as pessoas esclarecidas têm energia para discutir e clamar
por justiça apenas nas redes sociais. “O ativista de Facebook é um personagem
contemporâneo nefasto”, opina Santana. “Porque dá a sensação de que a pessoa
está fazendo algo, quando de verdade não está, e gasta sua energia em algo
inócuo”.
Passividade faz cientistas investigarem se há Rivotril na água dos
brasileiros
Corrupção de milhões, acordos , limitação da ideia de família, retirada de
direitos da mulher, porte de armas para deputados, projeto que anistia o
dinheiro legal no exterior, impostos altos sem contrapartida social, semana de
terça a quinta no Congresso…
Diante de tanto escândalos e decisões que prejudicam a vida do brasileiro,
cientistas de um pool de universidades nacionais e estrangeiras estão apurando
uma desconfiança antiga: a existência de calmantes na água que o brasileiro
toma. “Claro que a falta de conhecimento da atualidade que existe a partir da
educação de qualidade do brasileiro é um fator que merece ser levado em conta”,
diz Eduardo Santanna, da Universidade do Sudeste. “Mas este nível de passividade
diante de tudo merece ser investigado a fundo”, garante.
Os cientistas vão apurar também por que mesmo as pessoas esclarecidas têm
energia para discutir e clamar por justiça apenas nas redes sociais. “O ativista
de Facebook é um personagem contemporâneo nefasto”, opina Santana. “Porque dá a
sensação de que a pessoa está fazendo algo, quando de verdade não está, e gasta
sua energia em algo inócuo”.Passividade faz cientistas investigarem se há
Rivotril na água dos brasileiros
Corrupção de milhões, acordos , limitação da ideia de família, retirada de
direitos da mulher, porte de armas para deputados, projeto que anistia o
dinheiro legal no exterior, impostos altos sem contrapartida social, semana de
terça a quinta no Congresso…
Diante de tanto escândalos e decisões que prejudicam a vida do brasileiro,
cientistas de um pool de universidades nacionais e estrangeiras estão apurando
uma desconfiança antiga: a existência de calmantes na água que o brasileiro
toma. “Claro que a falta de conhecimento da atualidade que existe a partir da
educação de qualidade do brasileiro é um fator que merece ser levado em conta”,
diz Eduardo Santanna, da Universidade do Sudeste.
“Mas este nível de passividade
diante de tudo merece ser investigado a fundo”, garante.
Os cientistas vão apurar também por que mesmo as pessoas esclarecidas têm
energia para discutir e clamar por justiça apenas nas redes sociais. “O ativista
de Facebook é um personagem contemporâneo nefasto”, opina Santana. “Porque dá a
sensação de que a pessoa está fazendo algo, quando de verdade não está, e gasta
sua energia em algo inócuo”.Passividade faz cientistas investigarem se há
Rivotril na água dos brasileiros
Corrupção de milhões, acordos , limitação da ideia de família, retirada de
direitos da mulher, porte de armas para deputados, projeto que anistia o
dinheiro legal no exterior, impostos altos sem contrapartida social, semana de
terça a quinta no Congresso…
Diante de tanto escândalos e decisões que prejudicam a vida do brasileiro,
cientistas de um pool de universidades nacionais e estrangeiras estão apurando
uma desconfiança antiga: a existência de calmantes na água que o brasileiro
toma. “Claro que a falta de conhecimento da atualidade que existe a partir da
educação de qualidade do brasileiro é um fator que merece ser levado em conta”,
diz Eduardo Santanna, da Universidade do Sudeste. “Mas este nível de passividade
diante de tudo merece ser investigado a fundo”, garante.
Os cientistas vão apurar também por que mesmo as pessoas esclarecidas têm
energia para discutir e clamar por justiça apenas nas redes sociais. “O ativista
de Facebook é um personagem contemporâneo nefasto”, opina Santana. “Porque dá a
sensação de que a pessoa está fazendo algo, quando de verdade não está, e gasta
sua energia em algo inócuo”.Passividade faz cientistas investigarem se há
Rivotril na água dos brasileiros
Corrupção de milhões, acordos , limitação da ideia de família, retirada de
direitos da mulher, porte de armas para deputados, projeto que anistia o
dinheiro legal no exterior, impostos altos sem contrapartida social, semana de
terça a quinta no Congresso…
Diante de tanto escândalos e decisões que prejudicam a vida do brasileiro,
cientistas de um pool de universidades nacionais e estrangeiras estão apurando
uma desconfiança antiga: a existência de calmantes na água que o brasileiro
toma. “Claro que a falta de conhecimento da atualidade que existe a partir da
educação de qualidade do brasileiro é um fator que merece ser levado em conta”,
diz Eduardo Santanna, da Universidade do Sudeste. “Mas este nível de passividade
diante de tudo merece ser investigado a fundo”, garante.
Os cientistas vão apurar também por que mesmo as pessoas esclarecidas têm
energia para discutir e clamar por justiça apenas nas redes sociais. “O ativista
de Facebook é um personagem contemporâneo nefasto”, opina Santana. “Porque dá a
sensação de que a pessoa está fazendo algo, quando de verdade não está, e gasta
sua energia em algo inócuo”.;
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